Esperanto, muito mais que uma língua. Um modo de viver o mundo no qual a comunicação se processa de uma forma mais justa, igualitária e humana.
Viva essa experiência!
Em 2008 a revista esperantista La Ondo de Esperanto publicou uma espécie de mesa redonda sobre um artigo intitulado “Por que os esperantistas quase não compram livros?”. Leitores, editores, tradutores e escritores foram convidados a dar suas opiniões. Estamos publicando uma dessas opiniões sobre o assunto.
Leia mais:Por que os esperantistas quase não compram livros?
Em agosto, o movimento esperantista perdeu um profundo conhecedor do idioma, e um grande expoente do esperanto em Pernambuco. Jannes Markus Mabesoone foi geólogo, professor da UFPE e um grande conhecedor do esperanto e de sua história, tendo contribuído significativamente para as atividades da APE durante décadas.
No último dia 23 de agosto, realizou-se o I Encontro de Esperanto em Caruaru, agreste do estado, na escola estadual Irmã Sônia, Bairro de Maurício de Nassau. O evento foi dividido em dois momentos, na primeira parte, aberto ao público, ocorreu palestra do Presidente da APE, Prof º Wendel Pontes, sobre o tema “Panorama atual do Esperanto, uma Experiência de Vida”, em seguida, foi aberto espaço para perguntas dos presentes sobre temas do movimento esperantista.
Na última semana de julho, ocorreu o 99º Congresso Universal de Esperanto (Universala Kongreso), evento único promovido pela Associação Universal de Esperanto (UEA), cujo objetivo é congregar diversos falantes do esperanto para diversos fins. A exemplo de anos anteriores, a Associação Pernambucana de Esperanto tem conseguido enviar representantes para eventos esperantistas de grande porte, desde encontros locais, nacionais e internacionais.
Leia mais:Impressões do 99º Congresso Universal de Esperanto 2014, em Buenos Aires
Saluton, karaj geamikoj!
Neste mês de julho, comemoramos seis meses do “Babil-Rondo Ĵakejra”.
Há mais de uma década, a APE iniciou uma proposta visando unir os esperantistas para a prática do idioma. O nome dessas reuniões eram “Rodas de Conversação”, ou carinhosamente “Babil-Rondoj”.